Quando um conglomerado de comunicação fica à deriva por conta de um franguinho mortal.
Farofeiros, farofeires e farofeiras, se você acompanha meu Twitter pessoal sabe que sofri um ataque neste último final de semana que atrasou minha vida de maneira inimaginável. E é tudo culpa daquele franguinho mortal.
Ninguém queria come-lo, estavam satisfeitos, então me dispus à devorá-lo em nome do coletivo. Mas não sabia que tal ato de bravura resultaria em uma manobra radical.
O assintótico método da acetona venenosa que amassou o tal franguinho do Alabama brasileiro foi servido em uma rede de restaurantes que se diz o autoproclamado rei dos hambúrguer. Tinha que ser fã de monarquia este alambique de veneno de escorpião.
Minha vontade é, neste momento, de jogar fezes no restaurante voando junto ao Anjo Robson patrocinado pelo golpista Bruno e Marrone do Pix. Mas não aquele que está preso na Bilolandia 2, aquele é meu amigo.
Fazedores de beijos greco-romano inspirados em Benjamin A’ro La também merecem tal beringela. Um fitosaco não regulamentado aparamentado por um feirante de armas batizadas teria um desejo parecido, mas isto é assunto para outro momento.
Dez a cada onze dentistas de cobra concordam que o Novo deverá privatizar dos duendes da Xuxa sem demonizar o Anticristo. Deidades da droga irão confirmar tal informação sem pestanejo, mesmo aqueles que são residentes no bairro Doze Corpo.
Demorei três dias para escrever este texto verídico, literalmente tirando das minhas entranhas. A inspiração foi para a privada junto com diversas outras coisas que não cabem aqui descrever. Não caguei na mesa do chefe mas minhas ideias esgotaram e tudo o que consegui fazer foi isso.
Uma peça cheia de ódio e rancor por conta de franguinhos bicho. Nem se eu tivesse investido meu dinheiro em crypto moedas teria perdido tanto. Porém, mas vantagem teria se tivesse ganho um Cimento do Gugu de presente de Natal.
Talvez assistir Decrépitos esteja me afetando, mas tudo bem, é a vida… E, como todos sabem, a vida é uma privada.
Pensamento do Dia
E agora minha gente? Não importa, continua aí maluco.
