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Barbie (aquele filme)

Barbie (aquele filme) é PERFEITO.

Honestamente, o único defeito e ele é um spoiler é o seguinte: a Barbie pede desculpas pro Ken por “toda noite ser noite das meninas” e outras coisas e o Ken NÃO PEDE DESCULPAS PRA BARBIE POR TER DESTRUÍDO BARBIELAND.

Mas, agora que já tiramos isso da frente podemos só elogiar essa obra prima da nova diretora favorita de todos, Greta Gerwig

Barbie parece um filme bobo à primeira vista, mas é profundo e encontra um sentimento compartilhado pelas mulheres de cansaço, de injustiça e de falta de esperança em muitos momentos.

Como a América diz em seu monólogo: a gente precisa ser perfeita e tudo que dá errado é nossa culpa. 

O filme é basicamente uma carta de amor para todas as mulheres do mundo. Um incentivo a cumplicidade e a amizade entre nós. 

Barbie é tão bom que eu fui ver duas vezes, uma com meu namorado na quarta, dia da pré-estreia, e outra com as minhas amigas. E preciso dizer, ver com as amigas é uma experiência diferente. 

Esse amor entre mulheres é uma coisa única, que a sociedade insiste em atrapalhar, por isso, é algo que precisamos aprender durante a vida. E nem sempre é fácil de colocar em prática.

Enfim, Barbie vem como um suspiro de alívio em meio a tantos filmes com homens sobre homens para homens, em que muitas vezes ficamos buscando migalhas de representação. Recomendo demais! Com certeza, um dos melhores filmes do ano.

Por Ana Milian

Escritora, bagunceira e criadora de fatos reais que parecem fanfic.

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