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Farofeiros e farofeiras,

Atingimos  nesta data queria cheia de felicidades a marca de 11 anos falando-se o que não devemos de coisas que gostamos e de coisas que não gostamos. Como gatos e videogames.

São 11 anos de pouco sucesso, pouca recompensa, nenhum reconhecimento mas muito muito muito orgulho de podermos falar muito muito muito excremento (fui proibido de falar merda neste artigo) em vossa internet. Passaram amigos, ex-amigos, viciados, viciadas, perseguidores, namoradas, amantes, traidoras, traidoras ao quadrado e muita muita muita gente legal que não tem o mesmo saco que nós para escrever todo esse excremento semanalmente. Mesmo indiretamente alguns seres furões e de índole digital duvidosa amamos todos os colaboradores. Ok, não todos, mas alguns nós amamos.

Alguns moram longe, outros moram muito longe e tem gente que quer se esconder do universo em lugares cada vez mais distantes do que é normalmente distante dentro da distância aceitável. A comemoração deste ano aconteceu ontem em mais de onze continentes diferentes ao mesmo momento e geraria uma série de fotografias de pessoas bêbadas aqui, mas as pessoas ficaram bêbadas demais e não quero me comprometer. Nem um pouco.

Quase morremos, fomos mortos e até tentaram nos matar, mas continuamos aqui, com o mesmo nome de 11 anos atrás afim de expressar nossa opinião nua e crua, seja para reclamar de ex, do gibi novo do Super Homem ou do jogo que demorou dez anos para sair e ficou um excremento. Ah sim, alguns filmes merecem artigos nossos, mas não todos. Existem filmes ruins, mas existem filmes que fazem doer o fígado e os rins e ainda concede incontinência urinária. Conseguimos falar mal do filme novo do Super Homem, mas não conseguimos assistir o novo filme do Wolverine para falar mal. Como não conseguiram assistir, não conseguiram escrever.

Apesar de sermos pessoas estranhas e esquisitas por aqui somos, acredite se quiser, assim na vida real também. Ignoramos comentários imbecis alheios e ainda somos indiferentes por muitos. Do fundo do coração. É claro que as vezes nos desanimamos, alguns esforços são inválidos, outros simplesmente não dependem de nossas humildes vontades megalomaníacas Agora se minha cara colega se sente ofendida quando falamos mal do que a senhorita gosta, sinto muito mas lhe contarei um segredo (não daquele que você gosta, danada), não é por você que continuamos escrevendo a mesma coisa continuamente. Escrevemos por que queremos.

Somos ruins de piada mas somos donos da razão. E cale a boca!

Pensamento do Dia:FUFU TE AMO!” Mas que merda é essa? Xiii, falei merda, merda!

Por Rodrigo Castro

Debochado e inconveniente. Escritor, roteirista e designer de brincadeirinha.

4 respostas em “11”

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