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Juge Voleur

Conheça o poema perdido chamado Juge Voleur.

Foi encontrado recentemente uma carta-poesia datada de 1776 endereçada ao Conde Canard du Mur, junto de outras relíquias documentais como mapas e manifestos. Sem um claro autor a peça perece ter sido escrita em Paris, durante a Revolução Francesa. Sabemos que na época foi desbancada a tradição da hierarquia de monarcas, aristocratas e igreja, dando lugar à liberdade, igualdade e fraternidade, ou seja, comunista.

Juge Voleur - Revolução Francesa - www.farofeiros.com.br

O poema chama atenção pela linguagem incomum para a época, além disso há citações à Vygotsky mesmo quase cem anos de seu nascimento. Apesar de teorias apontarem para um pensamento inovador é inevitável que o senso escrutinador da poesia seja absorvido pelas grandes massas atuais tanto quanto daquela época. Ainda não há estudos referentes à origem da poesia mas devido seu estado de conservação e menção do período é importante que tal obra seja conservada. É sabido que conservadores de todo o mundo estejam regozijando as palavras deste poema para saciar seus desejos mais carnais de maneira literária.

Sabemos que infelizmente o meu Brasil, é um pais que vive em guerra. Mais conhece essa frase, é longa mais num é perpetua. Quem sorriu na minha ida, vai chorar na minha volta conhece o ditado, o mundo é uma roda.

Conde Canard du Mur - www.farofeiros.com.br

A seguir você vê o poema original em francês de Juge Voleur para melhor compreensão e absorção da peça. Mais abaixo á a versão em português em uma tradução livre.

Juge Voleur

Ô juge voleur qui s’est allié au centre
Cela dit que personne ne s’est mouillé la main
Ta bouche de lecteur de disquette
Tu sais seulement dire des mensonges et de la confusion

O juge voleur qui a lavé l’argent
Qui est allé en Amérique pour gagner faire un marché
Nous connaissons votre interlocuteur
Mais cette blague n’est pas bon marché

O juge voleur qui est un diminutif
Aime arrêter les autres sans raison réelle
Ta voix de canard est une risée
Et avoir raison tout le temps est très fatiguant

Ô juge voleur qui apparemment ne sait pas lire
C’est dur mais je vais essayer de te faire comprendre
Ne cours pas car tu n’auras plus de conduite coercitive
Savoir que cela ne vient pas de l’expérience n’est pas vraiment savoir

Ô juge voleur, prends le mien et lèche mes couilles

Ô juge voleur, sans lèvres et j’espère sans voix

Abaixo encontra-se a tradução livre em português, como trata-se de uma tradução do francês – uma língua sabidamente evoluída – é preciso um QI de mais de 9000 para que possa-se entender todo o lirismo de tal peça.

Juiz Ladrão

Ó juiz ladrão que se aliou à parte central política
Que diz que ninguém jogou água na sua mão
Sua boca de entrada de discos
Só sabe contar mentiras e confusão

Ó juiz ladrão que lavou dinheiro às pressas
Que foi para a América fazer um trato
A gente sabe do seu contato
Mas essa brincadeira foi cara

Ó juiz ladrão que tem pouca estatura
Gosta de prender os outros sem um real motivo
Sua voz de pato é motivo de alegria
E estar certo o tempo inteiro é muito cansativo

Ó juiz ladrão que aparentemente não sabe ler
É difícil, mas vou tentar fazer você entender
Não corra, pois condução coercitiva você não vai mais ter
O saber que não vem da experiência não é realmente saber

Ó juiz ladrão, pega receba minhas escusas

Ó juiz ladrão, sem lábios e espero que sem voz

Para mais informações úteis como esta, por favor, acompanhe nossas matérias exclusivas e de cunho científico propagando nas redes de forma interrupta e incessante. Provavelmente em breve teremos mais documentos descobertos referente ao Conde Canard du Mur.

Mas lembre-se, aquele cara te ama.

Por Rodrigo Castro

Debochado e inconveniente. Escritor, roteirista e designer de brincadeirinha.

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