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Febre

Farofeiros, farofeires e farofeiras, a enormidade do fato de se querer o que não se pode alcançar por meio de acender varinhas de condão com luzes falsas e com uma carga energética inferior a de uma bateria alcalina. Não que artes maciais não resolvam qualquer situação mas é preciso se pré-dispor a se revolucionar a si mesmo dentro do contexto tântrico que absorve pelo menos uma parte da quântica energia que assola o universo e coloca cooperativamente sujeira entre seus dedos dos pés enquanto faz sua corrida semanal no parque municipal mais sujo que suas mãos. 

É necessária a conformidade da relação da combustão incandescente da primeira produção desde que a cara seja dada a tapa mesmo que não seja dada nenhuma lição de casa pela sua personal trainer que não sabe o que está fazendo, mas é preciso entender toda a relação do conjunto da obra que a engenharia civil tenta arcar sem formar uma real posição de que um primeiro final de semana de agosto possa se relacionar de maneira confiável.

Não é compreensível que dentro da camada estratosférica da irmandade branca de diversos magos divergentes de atiradores de flechas manuais que usam próteses pois não possuem mãos de que qualquer coisa dita seja verdade. Creio que seja unanimidade o acerto correto do que se deve intervir em relação ao simples fato de divergir do certo ou errado. Preciso mesmo explicar os motivos de se ater a um centro cercado por cercos de cerca que ativamente cercam o cerco que cerca o centro que é cercado pela cerca? Também acho que não.

Sinto-me obrigado a ofender tamanha brutalidade intelectual mensurada apenas pelos pontos de um aplicativo de smartphone que você usa durante sua viagem de ônibus para o trabalho que você não trabalha. Não confunda com a relatividade do momento usurpado de uma linha do tempo alternativa que se mostra mais real que a realidade e torna inversa a realidade que se deseja mas acaba alcançando-a mesmo assim.

Tenho para mim que dentro do contexto pluralizado de conceber a verdade através da consciência malevolente e universalmente pura seja a resposta definitiva para este problema que assola os seres vivos de que fora detectada água na lua e que os seres que lá habitam resolveram morar aqui ao lado de casa, inspirando mais fomentação de recursos para todas as civilizações e mostrando efetivamente que nada é realmente aquilo que parece ser visto de uma lua ou algo que esteja próximo ao planeta mas mesmo assim longe do ponto de visto enquanto humano ser vivente.

Pensamento do Dia

Estou com febre.

Por Rodrigo Castro

Debochado e inconveniente. Escritor, roteirista e designer de brincadeirinha.

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